14 junho 2008

Juvenis com prémio especial


Sport Lisboa e Benfica: Barata, Falcão, Semedo, Nunes, Luís Martins, Job, Romeira, Castro, Cunha, Isoneli e Coelho.
Jogaram ainda: Hugo, Paulo, Azevedo, Daniel, Serra, Djaló, Paulo Queita, Caramelo, Luis Santos, Fábio Carvalho e Luis Martins.

Académico Viseu: Toni, André, Jorge, Nogueira, Melo, Chaves, Pipa, Zito, Diogo, Diogo, Ferreirinha, Correia.
Jogaram ainda: Luis, David, Vitinho, Diogo Cunha, Regueira, Lobo, Miguel, Marco, Sílvio, Ronaldo, Vitor Nuno, Coelho.

No dia de Portugal, todo o staff da equipa técnica, jogadores, técnicos, familiares e seccionistas deslocaram-se a Lisboa para defrontar a equipa de Juvenis do Benfica. Este era como que um prémio para o brilhante campeonato realizado pelos jovens academistas.
Foi a oportunidade para muitos destes jovens conhecerem alguns dos locais (centro de Estágio do Seixal)onde os seus ídolos treinam e jogam.
Sobre o jogo este começou com os jovens benfiquistas mais pressionantes e Isoneli teve por duas vezes bons remates a obrigar a defesas atentas de Toni. Uma das respostas academistas fez-se por intermédio de uma boa jogada entre Diogo e Correia com este a ser desarmado na hora certa por Semedo. Seria Castro com um bom remate já perto do final da primeira parte a desequilibrar a contenda, numa partida onde embora os benfiquistas tenham tido maior ascendente, os academistas venderam cara esta derrota parcial.
A segunda parte começou com várias mudanças em ambas as equipas e foi a turma local que dispôs de uma boa oportunidade para marcar onde Caramelo esteve perto de marcar valendo a atenção de Luis. Pouco depois o Benfica viria a ampliar o marcador na marcação de uma grande penalidade.
A partir daqui assistiu-se a uma interessante reacção academista e tiveram uma boa oporunidade de reduzir o marcador quando após boa triangulação entre Lobo, Sílvio e Zito, este último remata a rasar o poste de Hugo. O mesmo jogador viria a surgir isolado perante Hugo, valendo para a turma benfiquista a falta providencial de Luis Martins a evitar o golo. O golo academista viria a surgir quando Marco responde de cabeça a um canto. Estava feito o golo para gáudio dos adeptos academistas.
Com o desgaste a sentir-se mais nos jovens academistas o resultado viria a acontecer perto do final por intermédio de Luis Santos.
A todos os jogadores academistas acreditem que me senti orgulhoso da vossa postura neste jogo e que mostraram mais uma vez o grande campeonato que fizeram. Parabéns campeões!

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